"As experiências que temos na vida é nossa evolução espiritual"

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

30 de Setembro, dia do nosso Pai Xangô

Xangô é sincretizado na Umbanda com São Jerônimo, também podendo encontrar em alguns lugares o sincretismo com São João Batista e São Pedro. Seu poder se manifesta na pedreira, é o Senhor da justiça. Seu símbolo é o machado de duas faces, significando que o machado tanto protege seus filhos das injustiças, como os punem quando as cometem. Tem também a estrela de 6 pontas, cujo símbolo é em si o poder equilibrador do Universo.

Curiosidades

Dia da semana: Quinta-feira
Saudação: Caô Cabiecilê!
Cores: Marrom
Símbolos: O oxé, machado de lâmina dupla feita em pedra e a pedra de raio.
Onde recebe oferendas: Nas montanhas e pedreiras.
Principais oferendas: Velas, charutos, cravos brancos e vermelhos, suas comidas e bebidas.
Bebida: Cerveja preta.
Elemento: Fogo.
Algumas ervas: Folha de fumo, taboa, jatobá.
Animais: Tartaruga.
Comida: Amalá, caruru (quiabo), bacalhau com quiabo, fruta do conde.
Domínio: A montanha, raio, trovão e pedreiras.
Particularidade: Trabalha principalmente com a justiça.
Características: Justiceiro, líder, calmo, egocêntrico, vaidoso, mandão.

Vamos conhecer também um pouco da história de São Jerônimo
São Jerónimo, Jerônimo na ortografia brasileira, (Strídon, cerca de 347 — Belém, 30 de setembro de 419/420), de seu nome completo Eusebius Sophronius Hieronymus, é conhecido sobretudo como tradutor da Bíblia do grego antigo e do hebraico para o latim. É o padroeiro dos bibliotecários e dos tradutores.
A edição de São Jerónimo, a "Vulgata", é ainda o texto bíblico oficial da Igreja Católica Romana, que o reconhece como Padre da Igreja (um dos fundadores do dogma católico) e ainda doutor da Igreja.
Nasceu em Strídon, na fronteira entre a Panónia e a Dalmácia (motivo pelo qual também é chamado de Jerónimo de Strídon) no segundo quarto do século IV e faleceu perto de Belém, em sua cela, próximo à gruta da Natividade.
A Vulgata foi publicada cerca de 400 d.C., poucos anos depois de Teodósio I ter feito do Cristianismo a religião oficial do Império Romano (391).

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