Vamos falar sobre a importância da Corrente mediúnica em nossa vida e na nossa
Umbanda.
Para que todos possam entender.
A corrente é formada por todas as pessoas que estão presentes dentro de um templo,
independente do seu “dom” de mediunidade, entende-se então que pela união dos
pensamentos direcionadas aos mesmos fins, cada vez mais energias de mesma
sintonia são atraídas para o ambiente. Essas energias somadas atuam
imediatamente nas pessoas que ali estão.
Exatamente
iguais os elos de uma corrente de metal, que se interligam e complementam.
Na
corrente, cria-se o elo entre as auras, unem-se os fluídos, harmonizam-se as
vibrações individuais, os elos mentais ligam-se entre si e forma-se uma
estrutura espiritual da qual cada pessoa é uma parte, uma parte viva, vibrante,
operante.
Medo,
insegurança e discórdias quebram a rotina da criação e da ação de energias
positivas.
Então
vamos parar, olhar, analisar, pensar, rever, observar atentamente cada ato, mas
cada ato nosso!
Vamos
olhar pra dentro de nós mesmos e ver o quanto podemos ainda ser lapidados, o
quanto podemos criar formas, o quanto podemos nos transformar, mas que esta
lapidação, que esta transformação seja pra melhor sempre.
Sendo
assim, podemos concluir que em nossa religião não há como ser individualista,
precisamos da ajuda de todos os presentes, para que a corrente se forme forte o
suficiente para segurar as aflições que atingem, pois a Umbanda é plural e
pode-se considerar a “Umbanda de
todos nós”.
Que Deus, os Sagrados Orixás,
os Mentores e Guias espirituais, nos amparem e auxiliem,
para que estejamos atentos ao chamado da Vida Maior.
Que estejamos de mente e
coração abertos, dispostos a colaborar na preparação, utilização e distribuição
dos perfumes Divinos que emanam das Sagradas Energias que descem do Alto,
durante os trabalhos Espirituais voltados para o Bem, nos abençoando e a toda a
humanidade: acalmando, purificando, equilibrando, transmutando e curando todas
as dores e sofrimentos da nossa caminhada.
Não é demais lembrar o velho
adágio: “Sempre fica um pouco de perfume nas mãos de quem oferece rosas”.
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