"As experiências que temos na vida é nossa evolução espiritual"

sábado, 19 de setembro de 2015

Corrente Mediúnica

Vamos falar sobre a importância da Corrente mediúnica em nossa vida e na nossa Umbanda.

Para que todos possam entender. A corrente é formada por todas as pessoas que estão presentes dentro de um templo, independente do seu “dom” de mediunidade, entende-se então que pela união dos pensamentos direcionadas aos mesmos fins, cada vez mais energias de mesma sintonia são atraídas para o ambiente. Essas energias somadas atuam imediatamente nas pessoas que ali estão.
Exatamente iguais os elos de uma corrente de metal, que se interligam e complementam.
Na corrente, cria-se o elo entre as auras, unem-se os fluídos, harmonizam-se as vibrações individuais, os elos mentais ligam-se entre si e forma-se uma estrutura espiritual da qual cada pessoa é uma parte, uma parte viva, vibrante, operante. 
Medo, insegurança e discórdias quebram a rotina da criação e da ação de energias positivas.
Então vamos parar, olhar, analisar, pensar, rever, observar atentamente cada ato, mas cada ato nosso!
Vamos olhar pra dentro de nós mesmos e ver o quanto podemos ainda ser lapidados, o quanto podemos criar formas, o quanto podemos nos transformar, mas que esta lapidação, que esta transformação seja pra melhor sempre.
Sendo assim, podemos concluir que em nossa religião não há como ser individualista, precisamos da ajuda de todos os presentes, para que a corrente se forme forte o suficiente para segurar as aflições que atingem, pois a Umbanda é plural e pode-se considerar a “Umbanda de todos nós”.
Que Deus, os Sagrados Orixás, os Mentores e Guias espirituais, nos amparem e auxiliem, para que estejamos atentos ao chamado da Vida Maior.
Que estejamos de mente e coração abertos, dispostos a colaborar na preparação, utilização e distribuição dos perfumes Divinos que emanam das Sagradas Energias que descem do Alto, durante os trabalhos Espirituais voltados para o Bem, nos abençoando e a toda a humanidade: acalmando, purificando, equilibrando, transmutando e curando todas as dores e sofrimentos da nossa caminhada.

Não é demais lembrar o velho adágio: “Sempre fica um pouco de perfume nas mãos de quem oferece rosas”.

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